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Ostomias em cirurgias ginecológicas
Um dos maiores receios das pessoas que precisam ser submetidas a uma cirurgia são as ostomias, procedimento em que é feita a ligação direta de um órgão interno com o meio externo para facilitar a eliminação de urina ou fezes.As mais comuns são:
• Colostomia: abertura no intestino grosso para saída de fezes.
• Ileostomia: abertura no intestino delgado (fino) para saída de fezes.
• Bricker: um pedaço do intestino delgado é conectado ao ureter para saída de urina;
Esses procedimentos podem ser permanentes ou temporários e são realizados para melhorar a qualidade de vida das pessoas que tiveram complicações ou têm doenças em estágio avançado que prejudicam o funcionamento de um ou mais órgãos. E ainda assim, curiosamente, as pessoas ostomizadas são alvo de preconceito.
No campo da cirurgia ginecológica, as ostomias podem sim ser necessárias. A ressecção de endometriose profunda no intestino é um exemplo. Em alguns casos as lesões estão em um estágio tão avançado que a indicação é retirar parte do intestino, circunstância que pode demandar uma ostomia temporária (para que o local possa cicatrizar sem ter contato com fezes) ou definitiva.
Vale lembrar que antes de realizar uma intervenção, o cirurgião estuda todas as possibilidades e riscos inerentes ao caso e o paciente é informado se há ou não o risco de sofrer uma ostomia.
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