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Quem deve fazer investigação do gene BRCA?
Mutações dos genes BRCA 1 e BRCA2 estão fortemente associadas ao câncer de mama, ovário e alguns outros tipos de tumores. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, em média, em grupo de 100 mulheres com mutação BRCA 1 ou BRCA 2, 45 a 65 terão câncer de mama. Na comparação com um grupo de 100 mulheres sem as mutações, o número de casos cai para 7.O medo do risco aumentado leva muitas mulheres a buscarem uma investigação genética que nem sempre é necessária. De acordo com o próprio Instituto Nacional do Câncer americano, mutações nos genes BRCA são relativamente raras, afetando 0,25% da população feminina.
Os testes de BRCA são indicados para mulheres que apresentam alguns fatores de risco que podem ser indícios de uma eventual mutação. Entre esses fatores os principais são:
- histórico de mutações na família;
- histórico de câncer de mama, câncer de ovário, câncer nas trompas de Falópio ou câncer de peritônio
- histórico pessoal de câncer de mama aos 46-50 anos
- dois ou mais parentes com câncer de mama em qualquer idade
- um ou mais parente com câncer de ovário ,
Geralmente, o teste é feito na pessoa com câncer de mama, ovário ou de pâncreas. Caso alguma mutação venha a ser detectada é recomendável que os familiares procurem aconselhamento genético para saber se é necessário ou não fazerem o teste.
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